"A inteligência artificial revolucionou não só a minha vida como as dos meus alunos." É essa frase que Luciane Molina, professora universitária e de tecnologia assistiva na Universidade de Taubaté, em São Paulo, usa para definir a relação que tem com as iniciativas que surgiram para melhorar a autonomia das pessoas com deficiência por meio de algoritmos.
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